Coordenação: PROF. MARCOS DAL BELLO

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

MATÉRIA DA REVISTA FESTA&FOLIA (jan. 2011) sobre o livro"Cabeceiro", editado por Marcos Dal Bello

Sabe como a gente perde tudo? Eu fiquei assim: não chorei, não falei nada, não pensei nada. Tô pelejando. Aquilo foi coisa do demo, minha mulher estendida, morta na curva. Minha filha ainda disse: "Pai, a mãe ta morta?". Minha filha contava onze e dizia: "Pai é barro!". Não tinha chovido, era sangue. (Trecho do livro "Cabeceiro", de Marcos Dal Bello).

Crimes da elite. Enxergar prosa e poesia na dura realidade brasileira e mundial não é para qualquer um. Na obra "Cabeceiro – Escritos rústicos (prosa, poesia e drama político)", Marcos Dal Bello traça em 200 páginas um perfil do que ele chama de “crimes cometidos pelas elites do Brasil”, sejam eles políticos, jurídicos e econômicos. “Este livro nasce da minha escrita dos últimos 20 anos, que culmina em um blog construído durante o ano de 2009”, diz Marcos. Esse paulista, de 45 anos e radicado em Salvador desde 2004, parte de eventos dramáticos não datados para criticar a afronta aos direitos humanos e civis, a perversidade, a depravação social e a corrupção. (Dadá Jaques, Revista Festa&Folia, Salvador, jan. 2001).

quarta-feira, 24 de março de 2010

CRÍTICA E REFLEXÃO COMO ANTÍDOTOS À SUBLIMAÇÃO

Ciência não se faz sem reflexão e esta não se faz sem informação e conhecimento. Capacidade de análise crítica e criteriosa de nosso tempo e nossa realidade social. Não se faz sem sensibilidade aos problemas sociais, objeto principal de sua atenção. Não se faz sem argumentação sólida, embasada e demonstração humilde de resultados aproximados, abordagens menos equivocadas, posto que o mito da verdade científica há decadas já foi destruído, felizmente. A ciência não é soberana, é apenas um modo, eficiente, de leitura de mundo, como o são também o conhecimento  filosófico, o conhecimento pelo senso comum, o conhecimento religioso e o artístico. Ocorre que a ciência substituiu, historicamente, os oráculos da antiguidade em sua  função de desvendar o desconhecido, e o inconsciente coletivo tende a aceitar incondicionalmente as "verdades" da ciência. Basta perceber o peso que exercem um jaleco branco ou um par de óculos no imaginário popular, sintoma desta mesma transferência cognitiva. Portanto, é importante o desenvolvimento de um olhar crítico sobre o que se absorve como conhecimento: livros, sites,  jornais, telejornais, revistas etc. A aquisição de informações e a educação são instrumentos poderosos para uma leitura crítica destes veículos, no intuito do ser humano extirpar de vez a exploração e a manipulação a que é histórica e comumente submetido.

ESPAÇO DE REFLEXÃO SOBRE NOSSOS VALORES - BIG BROTHER BRASIL

Texto anônimo circulando pela internet, mas muito oportuno, que publico na íntegra:

Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço. A décima (está indo longe) edição do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência. Dizem que Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB 10 é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros.... todos na mesma casa, a casa dos “heróis”, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB 10 é a realidade em busca do IBOPE. Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB 10. Ele prometeu um “zoológico humano divertido” . Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas. Se entendi corretamente as apresentações, são 15 os “animais” do “zoológico”: o judeu tarado, o gay afeminado, a dentista gostosa, o negro com suingue, a nerd tímida, a gostosa com bundão, a “não sou piranha mas não sou santa”, o modelo Mr. Maringá, a nordestina sorridente, a lésbica convicta, a DJ intelectual, o carioca marrento, o maquiador drag-queen e a PM que gosta de apanhar (essa é para acabar!!!). Pergunto-me, por exemplo, como um jornalista, documentarista e escritor como Pedro Bial que, faça-se justiça, cobriu a Queda do Muro de Berlim, se submete a ser apresentador de um programa desse nível. Em um e-mail que recebi há pouco tempo, Bial escreve maravilhosamente bem sobre a perda do humorista Bussunda referindo-se à pena de se morrer tão cedo. Eu gostaria de perguntar se ele não pensa que esse programa é a morte da cultura, de valores e princípios, da moral, da ética e da dignidade. Outro dia, durante o intervalo de uma programação da Globo, um outro repórter acéfalo do BBB disse que, para ganhar o prêmio de um milhão e meio de reais, um Big Brother tem um caminho árduo pela frente, chamando-os de heróis. Caminho árduo? Heróis? São esses nossos exemplos de heróis? Caminho árduo para mim é aquele percorrido por milhões de brasileiros, profissionais da saúde, professores da rede pública (aliás, todos os professores), carteiros, lixeiros e tantos outros trabalhadores incansáveis que, diariamente, passam horas exercendo suas funções com dedicação, competência e amor e quase sempre são mal remunerados. Heróis são milhares de brasileiros que sequer têm um prato de comida por dia e um colchão decente para dormir, e conseguem sobreviver a isso todo santo dia. Heróis são crianças e adultos que lutam contra doenças complicadíssimas porque não tiveram chance de ter uma vida mais saudável e digna. Heróis são inúmeras pessoas, entidades sociais e beneficentes, ONG's, voluntários e hospitais que se dedicam ao cuidado de carentes, doentes e necessitados (vamos lembrar de nossa eterna heroína Zilda Arns). Heróis são aqueles que, apesar de ganharem um salário mínimo, pagam suas contas, restando apenas dezesseis reais para alimentação, como mostrado em outra reportagem apresentada meses atrás pela própria Rede Globo. O Big Brother Brasil não é um programa cultural, nem educativo, não acrescenta informações e conhecimentos intelectuais aos telespectadores, nem aos participantes, e não há qualquer outro estímulo como, por exemplo, o incentivo ao esporte, à música, à criatividade ou ao ensino de conceitos como valor, ética, trabalho e moral. São apenas pessoas que se prestam a comer, beber, tomar sol, fofocar, dormir e agir estupidamente para que, ao final do programa, o “escolhido” receba um milhão e meio de reais. E aí vem algum psicólogo de vanguarda e me diz que o BBB ajuda a "entender o comportamento humano". Ah, tenha dó!!! Veja o que está por tra$$$$$$$$$$$$$$$$ do BBB: José Neumani, da Rádio Jovem Pan, fez um cálculo de que se vinte e nove milhões de pessoas ligarem a cada paredão, com o custo da ligação a trinta centavos, a Rede Globo e a Telefônica arrecadam oito milhões e setecentos mil reais. Eu vou repetir: oito milhões e setecentos mil reais a cada paredão. Já imaginaram quanto poderia ser feito com essa quantia se fosse dedicada a programas de inclusão social, moradia, alimentação, ensino e saúde de muitos brasileiros? (Poderiam ser feitas mais de 520 casas populares; ou a compra de mais de 5.000 computadores). Essas palavras não são de revolta ou protesto, mas de vergonha e indignação, por ver tamanha aberração ter milhões de telespectadores. Em vez de assistir ao BBB, que tal ler um livro, um artigo do Jabor, um poema do Mário Quintana ou do Neruda ou qualquer outra coisa, ir ao cinema, estudar, ouvir boa música, cuidar das flores e jardins, telefonar para um amigo, visitar os avós, pescar, brincar com as crianças, namorar ou simplesmente dormir. Assistir ao BBB é ajudar a Globo a ganhar rios de dinheiro e destruir o que ainda resta dos valores sobre os quais foi construída nossa sociedade.

quinta-feira, 4 de março de 2010

SOBRE A ASSESSORIA


Prestamos assessoria ao seu processo de construção de um texto acadêmico ou profissional (currículos, memoriais, artigos, monografias, etc.). Isto significa orientá-lo e acompanhá-lo no percurso da sua pesquisa e escrita até a finalização do texto. A dinâmica da assessoria divide-se em encontros presenciais ou online e tarefas para o orientando desenvolver e avançar criticamente nos objetivos pedagógicos acordados. Este é um trabalho protagonizado pelo orientando com  nosso auxílio e inclui ao final a revisão gramatical e normatização do texto.

segunda-feira, 1 de março de 2010

ATENÇÃO!


Não temos uma equipe com dezenas de mestres e doutores credenciados prontos a lhe atender! Não escrevemos em nossa divulgação “Revisamos suas monografia”, ou “A gente temos uma ampla experiência na área”, ou coisa que o valha! Não vendemos monografias, não plagiamos, nem copiamos e colamos trechos de outros autores para servir ao seu TCC! Embora Shakespeare, um dos escritores mais geniais na história da humanidade, tenha sido dos mais notórios plagiadores, em sua época as leis não imperavam tanto. Não distorcemos a Lei 9.610 em proveito próprio, que reza em seu Art. 5º, I, “considera-se publicação o oferecimento de obra literária, artística ou científica ao conhecimento do público, com o consentimento do autor, ou de qualquer outro titular de direito de autor, por qualquer forma ou processo”. A hermenêutica desse aspecto da lei mostra que para tornar pública, sob qualquer forma, uma obra científica, há que se ter o consentimento do autor, qual seja ele. Diz respeito a publicar, não a “criar”. Significa que não se pode publicar algo que é de outro, sem ao menos que o outro o saiba. Isto não significa nem autoriza plágio ou venda de textos encomendados, notoriamente confeccionados com “trechos” usurpados de terceiros. Isto continua sendo crime. Óbvio que nem mesmo Einstein ou Popper teriam capacidade de produzir inúmeras monografias originais sobre os mais variados temas. Aqui não somos criminosos nem praticamos crimes, apenas oferecemos serviços especializados com qualidade e honestidade – palavrão hoje em dia. Se optássemos pela vida criminosa escolheríamos ramos bem mais rendosos do que traficar monografias, como, talvez, a pirataria na Costa da Somália. Cadeia por besteira é burrice. Aqui, por um tempo menor e a um custo bem mais baixo, você será orientado nos meandros da metodologia científica e perceberá quão bela e interessante é esta disciplina, além de desenvolver autonomia, agregar conhecimento e não ficar refém de traficantes de textos que escrevem nóis vamo e nóis fumo, pensam que epistemologia refere-se à ciência que investiga o alpiste, e que lhe darão uma tremenda dor de cabeça e uma grande bomba no final do seu semestre. Cuidado que o barato sai caro…