A revisão de um texto acadêmico pressupõe não apenas o contato com normas e gramática. É necessário especialmente formação em metodologia científica para identificar e sanar eventuais falhas no texto sem comprometer sua estrutura metodológica correta. A revisão de um texto acadêmico feita simplesmente por um “revisor” sem formação específica (indivíduo geralmente não credenciado para este fim e que descobriu nesta importante e complexa atividade um “bico” para complementar seu orçamento de modo inconsistente, geralmente sem um contrato de trabalho e praticando preços irrisórios) pode acarretar fraudes no trabalho científico, tais como a substituição de termos técnicos inerentes à área em questão por sinônimos equivocados, e problemas de hermenêutica, dentre outros erros comuns. Desse modo, é importante o trabalho em sua fase final passar pelo crivo de um profissional especialista da área de metodologia científica, ou seja, alguém que professa esta atividade e se dedica à mesma integralmente. Além disso, é fundamental o conhecimento do debate metodológico e de seus principais autores, uma vez que, sabe-se, este não é um campo de estudo consensual. Contraditoriamente, é muito comum vermos mestrandos e doutorandos entregarem o fruto de anos de exaustivo, custoso e criterioso trabalho de pesquisa e redação final a uma “revisão” sem levar em conta a formação e a experiência do “revisor”, mas por causa de uma economia final de uns cem ou duzentos reais.
quinta-feira, 9 de abril de 2009
DO TEXTO ACADÊMICO
A revisão de um texto acadêmico pressupõe não apenas o contato com normas e gramática. É necessário especialmente formação em metodologia científica para identificar e sanar eventuais falhas no texto sem comprometer sua estrutura metodológica correta. A revisão de um texto acadêmico feita simplesmente por um “revisor” sem formação específica (indivíduo geralmente não credenciado para este fim e que descobriu nesta importante e complexa atividade um “bico” para complementar seu orçamento de modo inconsistente, geralmente sem um contrato de trabalho e praticando preços irrisórios) pode acarretar fraudes no trabalho científico, tais como a substituição de termos técnicos inerentes à área em questão por sinônimos equivocados, e problemas de hermenêutica, dentre outros erros comuns. Desse modo, é importante o trabalho em sua fase final passar pelo crivo de um profissional especialista da área de metodologia científica, ou seja, alguém que professa esta atividade e se dedica à mesma integralmente. Além disso, é fundamental o conhecimento do debate metodológico e de seus principais autores, uma vez que, sabe-se, este não é um campo de estudo consensual. Contraditoriamente, é muito comum vermos mestrandos e doutorandos entregarem o fruto de anos de exaustivo, custoso e criterioso trabalho de pesquisa e redação final a uma “revisão” sem levar em conta a formação e a experiência do “revisor”, mas por causa de uma economia final de uns cem ou duzentos reais.
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